segunda-feira, 12 de março de 2012

O teatro primitivo

O teatro é tão velho quanto a humanidade. Existem formas primitivas desde os primórdios do homem. A transformação numa outra pessoa é uma das formas arquetípicas da expressão humana. O raio de ação do teatro, portanto, inclui a pantomima de caça dos povos da idade do gelo e as categorias dramáticas diferenciadas dos tempos modernos.

O encanto mágico do teatro, num sentido mais amplo, está na capacidade inexaurível de apresentar-se aos olhos do público sem revelar seu segredo pessoal. O xamã que é o porta-voz do deus, o dançarino mascarado que afasta os demônios, o ator que traz a vida à obra do poeta – todos obedecem ao mesmo comando, que é a conjuração de uma outra realidade, mais verdadeira. Converter essa conjuração em “teatro” pressupõe duas coisas: a elevação do artista acima das leis que governam a vida cotidiana, sua transformação no mediador de um vislumbre mais alto; e a presença de espectadores preparados para receber a mensagem desse vislumbre.

Do ponto de vista da evolução cultural, a diferença essencial entre formas de teatro primitivas e mais avançadas é o número de acessórios cênicos à disposição do ator para expressar sua mensagem. O artista de culturas primitivas e primevas arranja-se com um chocalho de cabaça e um apelo de animal; a ópera barroca mobiliza toda a parafernália cênica de sua época. Ionesco desordena o palco com cadeiras e faz uma proclamação surda-muda da triste nulidade da incapacidade humana. O século XX pratica a arte da redução. Qualquer coisa além de uma gestualização desamparada ou um ponto de luz tende a parecer excessiva.

Os espetáculos solos do mímico Marcel Marceau são um exemplo soberbo do teatro atemporal. Fornecem-nos vislumbres de pessoas de todos os tempos e lugares, da dança e do drama de culturas antigas, da pantomima das culturas altamente desenvolvidas da Ásia, da mímica da Antigüidade, da Commedia dell’arte. Num trabalho intitulado “Juventude, Maturidade, Velhice, Morte”, alguns poucos minutos é tudo de que Marceau necessita para um retrato em alta velocidade da vida do homem e nele atinge uma intensidade avassaladora de expressividade dramática elementar. Como o próprio Marcel diz, a pantomima é a “arte de identificar o homem com a natureza e com os elementos próximos de nós”. Ele continua, notando que a mímica pode “criar a ilusão do tempo”. O corpo do ator torna-se um instrumento que substitui uma orquestra inteira, uma modalidade para expressar a mais pessoal e, ao mesmo tempo, a mais universal mensagem.

O artista que necessita apenas de seu corpo para evocar mundos inteiros e percorre a escala completa das emoções é representativo da arte de expressão primitiva do teatro. O pré-histórico e o moderno manifestam-se em sua pessoa. Discutindo o teatro das tribos primitivas em seu livro Cenalora, Oskar Eberle diz: “O teatro primitivo real é arte incorporada na forma humana e abrangendo todas as possibilidades do corpo informado pelo espírito; ele é, simultaneamente, a mais primitiva e mais multiforme, e de qualquer maneira a mais velha arte da humanidade. Por essa razão é ainda a mais humana, a mais comovente arte. Arte imortal”.

Podemos aprender sobre o teatro primitivo pesquisando três fontes: as tribos aborígines, que têm pouco contato com o resto do mundo e cujo estilo de vida e pantomimas mágicas devem portanto ser próximos daquilo que nós presumimos ser o estágio primordial da humanidade; as pinturas das cavernas pré-históricas e entalhes em rochas e ossos; e a inesgotável riqueza de danças mímicas e costumes populares que sobreviveram pelo mundo afora.

O teatro dos povos primitivos assenta-se no amplo alicerce dos impulsos vitais, primários, retirando deles seus misteriosos poderes de magia, conjuração, metamorfose – dos encantamentos de caça dos nômades da Idade da Pedra, das danças de fertilidade e colheita dos primeiros lavradores dos campos, dos ritos de iniciação, totemismo e xamanismo e dos vários cultos divinos.

A forma e o conteúdo da expressão teatral são condicionados pelas necessidades da vida e pelas concepções religiosas. Dessas concepções um indivíduo extrai as forças elementares que transformam o homem em um meio capaz de transcender-se a seus semelhantes.

O homem personificou os poderes da natureza. Transformou o Sol e a Lua, o vento e o mar em criaturas vivas que brigam, disputam e lutam entre si e que podem ser influenciadas a favorecer o homem por meio de sacrifícios, orações, cerimônias e danças.

Não somente os festivais de Dionísio da antiga Atenas, mas a Pré-história, a história da religião, a etnologia e o folclore oferecem um material abundante sobre danças rituais e festivais das mais diversas formas que carregam em si as sementes do teatro. Mas o desenvolvimento e a harmonização do drama e do teatro demandam forças criativas que fomentem seu crescimento; é também necessária uma auto-afirmação urbana por parte do indivíduo, junto ao uma superestrutura metafísica. Sempre que essas condições foram preenchidas seguiu-se um florescimento do teatro. Quanto ao teatro primitivo, o reverso do seu desenvolvimento implica que a satisfação do vislumbre superior, em cada estágio, era conquistada às custas de alguma parte de sua força original.

É fascinante traçar esse desenvolvimento pelas várias regiões do mundo e ver como, quando e sob que auspícios ele se deu. Há clara evidência de que o processo sempre seguiu o mesmo curso. Hoje está completo em quase toda parte, e os resultados são contraditórios. Nas poucas áreas intocadas, onde as tribos aborígines têm ainda de levar a cabo o processo, a civilização moderna provoca saltos erráticos, mais do que um desenvolvimento equilibrado.

Para o historiador de teatro, um estudo das formas pré-históricas revela paralelos sinóticos que o seduzem a traçar o desenvolvimento da humanidade mediante o fenômeno do “teatro”. Conquanto nenhuma outra forma de arte possa fazer essa reivindicação com mais propriedade, é também verdade que nenhuma outra forma de arte é tão vulnerável à contestação dessa reivindicação.

A forma de arte começa com a epifania do deus e, em termos puramente utilitários, com o esforço humano para angariar o favorecimento e a ajuda do deus. Os ritos de fertilidade que hoje são comuns entre os índios Cherokees quando semeiam e colhem seu milho têm seu contraponto nas festividades da corte japonesa, mímica e musicalmente mais sofisticada, em honra do arroz; assemelham-se também ao antigo festival da espiga de trigo dourada, celebrado anualmente em Elêusis pelas mulheres da Grécia.

Os mistérios de Elêusis são um caso limite significativo. São a expressão de uma fase final altamente desenvolvida, que, embora potencialmente teatral, não leva ao teatro. Como os ritos secretos de iniciação masculinos, eles carecem do segundo componente do teatro – os espectadores. O drama da Antigüidade nasceria da ampla arena do Teatro de Dionísio em Atenas, totalmente à vista dos cidadãos reunidos, não no crepúsculo místico do santuário de Deméter em Elêusis.

O teatro primitivo utilizava acessórios exteriores, exatamente como seu sucessor altamente desenvolvido o faz. Máscaras e figurinos, acessórios de contra-regragem, cenários e orquestras eram comuns, embora na mais simples forma concebível. Os caçadores da Idade do Gelo que se reuniam na caverna de Montespan em torno de uma figura estática de um urso estavam eles próprios mascarados como ursos. Em um ritual alegórico-mágico, matavam a imagem do urso para assegurar seu sucesso na caçada.

A dança do urso da Idade da Pedra nas cavernas rochosas da França, em Montespan ou Lascaux, tem seu paralelo nas festas do troféu do urso da tribo Ainu do Japão pré-histórico. Em nossa própria época, é encontrado entre algumas tribos indígenas da América do Norte e também nas florestas da África e da Austrália, por exemplo, nas danças do búfalo dos índios Mandan, nas danças corroboree australianas e nos rituais pantomímicos do canguru, do meu ou da foca de várias tribos nativas. Em cada nova versão e variadas roupagens mitológicas, o primitivo ritual de caça sobrevive na Europa Central; nas danças guerreiras rituais germânicas, na dança da luta de Odin com o lobo Fenris (como aparece na insígnia de Torslunda do século VI), e em todas as personificações da “caçada selvagem” da baixa Idade Média, indo desde o mesnie Hellequin francês ao Arlecchino da Commedia dell’arte.

Existe uma estreita correlação entre a mágica que antecede a caçada – onde a presa é simbolicamente morta – ou o subseqüente rito de expiação e as práticas dos xamãs. Meditação, drogas, dança, música e ruídos ensurdecedores causam o estado de transe no qual o xamã estabelece um diálogo com deuses e demônios. Seu contato visionário como outro mundo lhe confere poder “mágico” para curar doenças, fazer chover, destruir o inimigo e fazer nascer o amor. Essa convicção do xamã, de que ele pode fazer com que os espíritos venham em seu auxílio induzem-no a jogar com eles.

“Além do transe, o xamã utiliza-se de todo tipo de meios de representação artísticos; ele é freqüentemente muito mais um artista, e deve ter sido ainda mais em tempos ancestrais”. (Andréas Lommel).

As raízes do xamanismo como uma “técnica” psicológica particular das culturas caçadoras podem ser remontadas ao período Magdaleniano no sul da França, ou seja, aproximadamente entre 15.000 e 800 a.C., e portanto aos exemplos de pantomimas de magia de caça retratadas nas pinturas e cavernas.

Concebido e representado em termos zoomórficos, o panteão de espíritos das civilizações da caça sobrevive na máscara: naquela do “espírito mensageiro” em forma de animal, no totemismo e nas máscaras de demônios-bestas dos povos da Ásia Central e Setentrional, e das tribos da Indonésia, Micronésia e Polinésia, dos Lapps e dos índios norte-americanos.

Aquele que usa a máscara perde a identidade. Ele está preso – literalmente “possuído” – pelo espírito daquilo que personifica, e os espectadores participam dessa transfiguração. O dançarino javanês do Djaram-képang, que usa a máscara de um cavalo e pula de forma grotesca, cavalgando uma vara de bambu, é alimentado com palha.

Aromas inebriantes e ritmos estimulantes reforçam os efeitos do teatro primitivo, uma arte em que tanto aquele que atua como os espectadores escapam de dentro de si mesmos. Oskar Eberle escreve: “O teatro primitivo é uma grande ópera”. Uma grande ópera ao ar livre, deveríamos acrescentar, que em muitos casos é intensificada pela cena noturna irreal, na qual a luz das fogueiras bruxuleia nos rostos dos “demônios” dançarinos. O palco do teatro primitivo é uma área aberta de terra batida. Seus equipamentos de palco podem incluir um totem fixo no centro, um feixe de lanças espetadas no chão, um animal abatido, um monte de trigo, milho, arroz ou cana-de-açúcar.

Da mesma forma, as nove mulheres da pintura rupestre paleolítica de Cogul dançam em torno da figura de um homem; ou o povo de Israel dançava em torno de bezerro de ouro; ou os índios mexicanos faziam sacrifícios, jogos e dançavam , invocando seus deuses; ou, atualmente, os dançarinos totêmicos australianos se reúnem quando o espírito ancestral faz sentir sua presença (quando soam os mugidos do touro). Assim, também, vestígios do teatro primitivo sobrevivem nos costumes populares na dança em volta do mastro de maio ou da fogueira de São João. É assim que o teatro ocidental começou, nas danças do templo de Dionísio aos pés da Acrópole.

Além da dança coral e do teatro de arena, o teatro primitivo também fez uso de procissões para suas celebrações rituais de magia. As visitas dos deuses egípcios envolviam cortejos – os sacerdotes que realizavam o sacrifício guiavam procissões que incluíam cantores, bailarinas e músicos; a estátua de Osíris era transportada a Abidos numa barca. Os xiitas persas começavam a representação da paixão de Hussein com procissões de exorcismo. Todos os anos, em março, os índios Hopi da América do Norte realizam sua dança da Grande Serpente numa procissão cuidadosamente organizada de acordo com modelo determinado. Com troncos e galhos constroem seis ou sete salões cerimoniais (kivas) para as fases distintas da dança. Existe até mesmo um “diretor de iluminação”, que apaga a pilha de lenha ardente em cada kiva tão logo a procissão de dançarinos passa.

Diversas cerimônias místicas e mágicas estão envolvias nos ritos de iniciação de muitos povos primitivos, nos costumes que “rodeiam” a entrada da criança no convívio dos adultos. Máscaras ancestrais são usadas numa peça com mímica. Em sua primeira participação no cerimonial, o neófito aprende o significado das máscaras, dos costumes, dos textos rituais e dos instrumentos musicais. Contam-lhe que negligenciar o mais ínfimo detalhe pode trazer incalculáveis desgraças à tribo inteira. Na ilha de Gaua, nas Novas Hébridas, os anciãos assistem criticamente à primeira dança dos jovens iniciados. Se um deles comete um erro, é punido com uma flechada.

Por outro lado, em todos os lugares e épocas o teatro incorporou tanto a bufonaria grotesca quanto a severidade ritual. Podemos encontrar elementos farsescos nas formas mais primitivas. Danças e pantomimas de animais possuem uma tendência a priori para o grotesco. No memento em que o nó do culto afrouxa, o instinto da mímica passa a provocar o riso. Situações e material são tirados da vida cotidiana. Quando o buscador de mel na peça homônima das Filipinas se mete nos mais variados infortúnios, é recompensado com gargalhadas tão persistentes quanto o são, também, os atores da pantomima parodística “O Encontro como Homem Branco”, no bosque australiano. O nativo pinta seu rosto de ocre brilhante, põe um chapéu de palha amarelo, enrola juncos ao redor das pernas – e a imagem do colono branco, calçado com polainas, está completa. O traje dá a chave para a improvisação – uma remota, mas talvez nem tanto, pré-figuração da Commedia dell’arte.

À medida que as sociedades tribais tornavam-se cada vez mais organizadas, uma espécie de atuação profissional desenvolveu-se entre várias sociedades primitivas. Entre os Areoi da Polinésia e os nativos da Nova Pomerânia, existiam troupes itinerantes que viajavam de aldeia em aldeia e de ilha em ilha. O teatro, enquanto compensação para a rotina da vida, pode ser encontrado onde quer que as pessoas se reúnam na esperança da magia que as transportará para uma realidade mais elevada. Isto é verdade independentemente de a magia acontecer num pedaço de terra nua, numa cabana de bambu, numa plataforma ou num moderno palácio multimídia de concreto e vidro. É verdade, mesmo se o efeito final for de uma desilusão brutal.

A máscara mais altiva e a mais impressionante pompa não podem salvar o Imperador Jones, de O’Neal, do pesadelo da autodestruição. Os antigos poderes xamânicos esmagam-no numa lúgubre noite de luar ao som de tambores africanos. Nesta peça expressionista, O’Neil exalta os “pequenos medos sem forma”, transformando-os no ameaçador frenesi do curandeiro do Congo, cujo chocalho de ossos marca o tempo para o ribombar selvagem dos tambores. Um eco estridente de ritos primitivos de sacrifício ronda o palco do século XX. Como se aflorasse do tronco da árvore, o curandeiro, de acordo com as instruções de O’Neil, bate os pés e inicia uma canção monótona.

“Gradualmente sua dança se transforma numa narrativa de pantomima, sua canção é um encantamento, uma fórmula mágica para apaziguar a fúria de alguma divindade que existe sacrifício. Ele escapa, está possuído por demônios, ele se esconde... salta para a margem do rio. Ele estira os braços e chama por algum Deus dentro de sua profundeza. Então, começa a recuar vagarosamente, com os braços ainda para fora. A cabeça enorme de um crocodilo aparece na margem, e seus olhos verdes e brilhantes fixam-se sobre Jones”.

Numa montagem de 1933, o cenógrafo americano Jo Mielziner utilizou uma enorme cabeça de Olmeca para o primitivo altar de pedra requerido pelo texto. Figurinos africanos, caribenhos e pré-colombianos combinam-se num pesadelo do passado. O teatro primitivo ressurge e age sobre nossos medos existenciais modernos.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Augusto dos Anjos - Eu, Estranho Personagem

Eu, Estranho Personagem, da série Tela Brasil, registra fatos da vida do poeta Augusto dos Anjos, que morreu de pneumonia aos 30 anos de idade, e analisa a única obra que deixou, o livro "Eu". O documentário foi produzido e veiculado na passagem dos 95 anos de morte do poeta, que ocorreu em 12 de novembro de 1914.

1ª Parte


2ª Parte


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Além do Ateu e do Ateísmo

O ateu não é uma pessoa má e o ateísmo não é um bicho de sete cabeças. Este documentário traz seis entrevistados que abordam o assunto e falam sobre o preconceito que os ateus e o ateísmo sofrem. Porque o ateísmo é tão polêmico? Porque muitos tratam os ateus como pessoas ruins? Além do Ateu e do Ateísmo traz o ateísmo à superfície e joga as cartas para o assunto ser debatido, mostrando que o ser humano deve e tem o direito de pensar livremente e de forme racional.



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Janela da Alma

Dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, da miopia discreta à cegueira total, falam como se vêem, como vêem os outros e como percebem o mundo. O escritor e prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders, o fotógrafo cego franco-esloveno Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sacks, a atriz Marieta Severo, o vereador cego Arnaldo Godoy, entre outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão: o funcionamento fisiológico do olho, o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver em um mundo saturado de imagens e também a importância das emoções como elemento transformador da realidade, se é que ela é a mesma para todos.
(sinopse pelo interfilmes.com)



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Atea no Saia Justa

Participação do Presidente da Atea Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, Daniel Sottomaior, no programa Saia Justa exibido em 13 de maio de 2009 no canal GNT.

1ª Parte


2ª Parte


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Drauzio Varella fala sobre respeito aos ateus e sobre aborto



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Ícones do Mau Comportamento

Esta série nos dará uma nova visão sobre alguns dos mais fascinantes ícones do mundo antigo. Eles se utilizaram de uma crueldade surpreendente comparada com os padrões atuais. Em cada episódio, através de descobertas históricas, evidências da ciência forense, achados arqueológicos e análises de instrumentos de tortura, conheceremos um pouco mais sobre estes líderes e suas estratégias militares, suas relações afetivas e como conseguiram ter sucesso e se manter no poder.


Júlio Cesar

Aníbal


Gengis Khan


Calígula


Nero


Cleópatra


Alexandre, O Grande


Átila


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I Encontro Nacional de ATEUS - João Pessoa, por Brunopereira


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Fernando Pessoa

Este excelente documentário produzido pela Editora Globo apresenta a Vida e comentários sobre as fantásticas Obras literárias e também filosóficas do Poeta Português (e também "brasileiro") Fernando António Nogueira Pessoa, mais conhecido como Fernando Pessoa que se destacou com a criação de seus Heterônimos Alberto Caeiro, Bernardo Soares, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.



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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Homossexualidade Não é Natural?



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Compilação George Carlin

Para a primeira compilação do blog, o membro Roberto Diniz juntou vários vídeos ótimos do George Carlin. Confiram!

Falando sobre a morte

Religião e suas fabulosas ideias


Aborto e Santidade de Vida


Auto ajuda


Os Dez Mandamentos


Hábitos higiênicos irritantes


A Sanha dos Complexados


Fetiche por crianças


A hipocrisia dos ambientalistas


Os atletas que cansam Jesus

(Ignorem o final musical!)

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Experiência com Deus, por Brunopereira



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Armas, Germes e Aço - Segunda Parte

 Assista antes a Primeira Parte

A pergunta inocente de um nativo da Papua Nova Guiné, em 1974, fez com que o escritor Jared Diamond desenvolvesse toda a teoria que permeia seu premiado livro, "Armas, Germes e Aço", sempre tentando solucionar o maior mistério da história da humanidade - por que algumas sociedades florescem mais do que as outras? Baseado na obra vencedora do prêmio Pulitzer, este documentário em três partes da National Geographic traça a jornada dos seres humanos nos últimos 13.000 anos - desde o nascimento da agricultura, no final da Era Glacial, até a realidade da vida no século 21. Gravado em quatro continentes, "A Evolução da Humanidade - Armas, Germes e Aço" mistura gravações atuais, entrevistas com historiadores, arqueólogos e cientistas, reconstrução histórica e animação computadorizada.







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Evolução vs Criação - Darwin Estava Errado?

Durante muito tempo, a humanidade acreditou que todos os seres vivos foram criados por um serdivino, sem alteraçoes ate o dia de hoje. Em 1859, Charles Darwin propos a sua "teoria da evolução por meio da seleção natural". Essa teoria propoe que todos os seres vivos na terra, evoluiram ao longo de milhoes de anos, vindos de um ancestral mais simples. Mas.... estaria Darwin errado?







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Ateus - Em suas palavras

Vários ateus falam de suas experiências



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Psicologia Evolucionária - Steven Pinker

O psicólogo evolucionista e linguísta Steven Pinker concede entrevista para o programa Milênio da Globo News





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Armas, Germes e Aço - Primeira Parte

A pergunta inocente de um nativo da Papua Nova Guiné, em 1974, fez com que o escritor Jared Diamond desenvolvesse toda a teoria que permeia seu premiado livro, "Armas, Germes e Aço", sempre tentando solucionar o maior mistério da história da humanidade - por que algumas sociedades florescem mais do que as outras? Baseado na obra vencedora do prêmio Pulitzer, este documentário em três partes da National Geographic traça a jornada dos seres humanos nos últimos 13.000 anos - desde o nascimento da agricultura, no final da Era Glacial, até a realidade da vida no século 21. Gravado em quatro continentes, "A Evolução da Humanidade - Armas, Germes e Aço" mistura gravações atuais, entrevistas com historiadores, arqueólogos e cientistas, reconstrução histórica e animação computadorizada.

Parte I - Saindo do Jardim do Éden









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Freio moral, por Brunopereira



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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

I Encontro Nacional de Ateus - João Pessoa

Tivemos pouco menos de um mês. Pouco menos de um mês para conseguir contribuições, apoio, permissões, documentos, o local e para pensarmos no formato do encontro. Quando aceitamos o desafio de encabeçar o Encontro, nosso grupo não tinha nem um mês, nem cinquenta pessoas, nem ideia de como poderíamos fazer isso tudo. Em consequência da nossa inexperiência como "promoters" tivemos vários problemas e percalços que logo eram resolvidos devido a união de nossos membros que sempre se mostravam prontos para nos ajudar. Conforme a data chegava, mais gente entrava no nosso barco, e mais apoio nós recebíamos; o que nos motivava cada vez mais em fazer um Encontro com essa atmosfera de igualdade, de fraternidade e de liberdade (acho que já ouvi isso em algum lugar...). E foi assim, que o I Encontro dos Livres Pensadores aconteceu, dentro do I Encontro Nacional de Ateus.

Primeira parte dos debates

É realmente difícil conter a sensação de satisfação e orgulho no peito depois de ver o que fizemos juntos depois de tantas problemáticas acumuladas. Nosso encontro foi um reflexo perfeito do que a nossa Organização é, e como nosso futuro será. Todo mundo se ajudando, falando e escutando, com aquela atmosfera de Irmandade como nosso querido membro Roberto Diniz falou. Não houve nenhum distúrbio, foi tudo muito civilizado e tranquilo e até uma surpresa inesperada nos bateu a porta: Gilson Gondim, sociólogo pela Universidade de Londres e Mestre em Ciência das Religiões, com seis livros publicados e duas peças teatrais montadas deu as caras por lá, para nos agraciar com sua experiência e conhecimento depois de tantos anos de estudo de material humanista, secular e religioso. E pra completar, o Gilson ainda distribui seu último lançamento Da Bíblia aos Múltiplos Universos. Publicação que marca sua entrada mais direta sobre assuntos religiosos e a podridão dos mesmos. Sua presença lá elevou ainda mais a quantidade de conhecimento disponível para compartilhamento. E nos sentimos muito gratos por sua participação em nosso humilde encontro.

Emerson Bezerra, a articuladora do grupo Nathalya Ribeiro, Alexandre Júlio, Gabriel de Araújo (na cadeira) Romeica Gonçalves, Isaac Ramalho e o Cofundador da Organização, Fernando Almeida.















































































O que nos deixa mais satisfeitos e motivados com esse tipo de evento são seus objetivos. Tudo o que queremos é a proliferação do conhecimento e do senso crítico. Com essas duas ferramentas, nós poderemos construir monumentos dentro de nós mesmos. Sabendo disso nós da Organização dos Livres Pensadores da Paraíba estamos desenvolvendo projetos para continuar essa torrente de informações que são importantíssimas para nos tornarmos seres intelectualmente melhores. E um desses projetos foi citado no fim de nosso encontro: O ACERVO será um apanhado de livros, filmes, documentários, artigos, etc, que estará disponível para todos os membros do nosso grupo tanto fisicamente quanto virtualmente. Essa novidade será funcional dentro dos próximos meses, mas já estamos aceitando doações!

Ricardo Brindeiro, Raphael Santos, Caio Queiroz, Mayara Bezerra e o vlogger do grupo Bruno Pereira
Bom, pra finalizar, gostaríamos de agradecer a todos que foram ao evento, desde os que só marcaram presença até os que colocaram a mão na massa mesmo e cooperaram com o dinamismo e a organização do Encontro. Obrigado Nichollas Jaques, Dmitry Luna da Nóbrega, Ricardo Brindeiro, Felipe Quaresma, Thiago Braga Barboza, Caio Serrano Queiroz, Edilson Parra, Gabriel de Araújo, Henrique Lucas, Andressa Lira, Roberto Diniz, Juliana Nóbrega, Kamilly Lourdes, Bruno Pereira, MIKE PUNK HARDCORE, Luis Pontes, Romeica Gonçalves, Isaac Ramalho, Milton Oliveira Cesar, Amanda Falcão, Alexandre Júlio, Flávia Virgínia, Emerson Bezerra, Tomaz Passamani, Gilson Gondim, Mayara Bezerra, Jean Felipe Canuto, Fernando Brito, Thiago Barreto, Nathália Caroline, a todos os outros que não fazem parte de nosso grupo mas que enriqueceram nosso encontro e principalmente a Nathalya Ribeiro, Daniel Normando Pequeno e ao Fernando Almeida por terem feito essa bagaça funcionar direito! Muito obrigado e até 2013 com o II Encontro Nacional de Ateus!

Últimos debates.

E as fotos do encontro, além de estarem no Grupo do Facebook, podem ser encontradas em aberto, na conta do Flickr da Organização: Flickr/livrespensadorespb



Texto: Laureano Junior - Revisão: Ana Nóbrega

Freio moral - Bruno Pereira

O Bruno Pereira passou 23 anos estudando a Bíblia para encontrar Deus. E obviamente não achou. Agora ele usa seu conhecimento sobre a mesma para desmistificá-la e mostrar que ela própria é a maior arma que o ateísta tem. Seja bem vindo Bruno Pereira à Organização dos Livres Pensadores da Paraíba!



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Germinal

 O filme retrata o processo de gestação e maturação de movimentos grevistas e de uma atitude mais ofensiva por parte dos trabalhadores das minas de carvão do século 19 na França em relação à exploração de seus patrões.



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Cronicamente Inviável

O filme mostra trechos das histórias de 6 personagens, mostrando a dificuldade de sobrevivência mental e física em meio ao caos da sociedade brasileira, que atinge a todos independentemente da posição social ou da postura assumida.



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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A Corporação - The Corporation (2003)


A partir da polêmica decisão da Suprema Corte de Justiça americana concluindo que uma corporação, aos olhos da lei, é uma "pessoa", são analisados os poderes das grandes corporações no mundo atual. A exploração da mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e a devastação do meio ambiente são alguns dos fatos explorados, que entrevistam presidentes de corporações como a Nike, Shell e IBM, além de Noam Chomsky, Milton Friedman e Michael Moore.




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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Povo Brasileiro - Darcy Ribeiro

No ano de 1995, o antropólogo Darcy Ribeiro publicou o livro O Povo Brasileiro, no qual aborda a estruturação dos diversos "modos de vida" de nossa nação. Ele fala sobre nossas matrizes: tupí, lusa (portuguesa) e afro (africana), do encontro destas matrizes e da estruturação do modo de vida, costumes e tradições Cabocla, Caipira, Crioulo, Sertaneja e Sulina. Por fim, discute o Brasil atual, como um país rico em diversidade de "modos de vida" e como ele se construiu.
Tamanho o sucesso e excelência do livro, a TV Cultura, a GNT e a Fundar co-produziram um documentário mostrando em vídeo aquilo que o antropólogo mostra em palavras. O documentário conta com a participação de personalidades como Chico Buarque, Tom Zé, Antônio Cândido, Aziz Ab´Saber, Paulo Vanzolini, Gilberto Gil e Hermano Vianna, dando depoimentos e discutindo trechos do filme.



Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Parte 9


Parte 10



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Rowan Atkinson Live - Amazing Jesus

Esquete feita para o espetacular DVD ao vivo do mesmo ator de Mr. Bean.



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Zygmunt Bauman - Fronteiras do Pensamento

Entrevista com o filósofo polonês Zygmunt Bauman para o Fronteiras do Pensamento, apresentada na ocasião do encontro com o pensador francês Edgar Morin.



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Richard Dawkins - Programa Milênio

Entrevista do Richard Dawkins gravada no Brasil durante a Feira Literária de Paraty.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6





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9 Dicas para um bom Debate

Nesse vídeo, tento dar algumas dicas gerais que podem suscitar um bom debate.



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Depois do Apocalipse - Primeiros Seres


Conheça as criaturas quais os cientistas acham que são os primeiros seres vivos do planeta.
 



Campo-Ultra Profundo em 3D

A foto mais espetacular já tirada de todos os tempos virou um vídeo 3D feito pela Nasa!



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Isaac Asimov prevendo o impacto da Internet


Qualquer pessoa que tenha assistado ao filme "Eu, robô" deve ter achado no mínimo interessante o seu contexto, no qual é aprensentado um futuro onde as máquinas estariam presentes em todos os ramos de nossas vidas (mais do que já estão), onde leis da robótica guiariam os limites do que os robôs poderiam fazer e o seu comportamento diante de nós humanos. Pra qualquer pessoa dos dias de hoje, seria até fácil imaginar tais regras, prever os impactos da tecnologia e imaginar todo aquele universo não tão distante. O que ninguém sabe é que o livro "Eu, robô" foi escrito em 1950, por um daqueles que na minha opinião foi um dos maiores visionários e gênios literários que a humanidade já viu: Isaac Asimov.

Eis aqui uma entrevista do Asimov em 1988 prevendo a internet e os seus impactos




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Energia nuclear pode ser a solução para o aquecimento global

Considerado o maior ambientalista do mundo, o britânico James Lovelock defende a ideia de que a saída para o aquecimento global é a energia nuclear.




Parte 1


Parte 2


Parte 3


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Ateísmo: A Breve História da Descrença + As Fitas do Ateísmo

Os primeiros ateus e pensadores, que mesmo muitos pagando com suas próprias vidas, ousaram não acreditar em deus e dizer o porquê. O que esses corajosos descrentes enfrentaram não foi à ira divina, mas sim os imperadores, reis, ditadores, líderes religiosos e suas igrejas, que temiam suas ideias. Essa história da descrença é analisada e mostrada por Jonathan Miller e seus entrevistados.

1º Episódio


2º Episódio


3º Episódio


The Atheism Tapes (As Fitas Atheístas) é uma série de seis documentários para a TV produzida por Jonathan Miller para a Rede BBC, em 2004. Cada um dos seis episódios traz um expoente de determinada área do conhecimento.

No verão de 2003, o Jonathan Miller começou a filmara serie “Ateísmo, um história de descrença” (muito bom por sinal), e no final do processo, muito material das entrevistas não foi aproveitado.
Então a BBC concordou em fazer uma série adicional com 6 capítulos com algumas das entrevistas inteiras e outras parciais. Agora temos então As Fitas do Atéismo.

As fitas do ateísmo - Colin McGinn

As Fitas Do Ateísmo - Steven Weinberg


As fitas do ateísmo - Arthur Miller


As fitas do ateísmo - Richard Dawkins


As fitas do ateísmo - Denys Turner


As Fitas Do Ateísmo - Daniel Dennett


 Links da postagem: 1 e 2

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

 O Autor da obra "Deus, um delírio", Richard Dawkins, participa de um debate sobre religião e ateísmo



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Nós Estamos Aqui: O Pálido Ponto Azul

Texto de Carl Sagan, narrado por ele próprio.



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Última entrevista de um dos maiores cientistas e divulgadores da ciência de todos os tempos.







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Isaac Asimov prevendo o impacto da Internet

Isaac Asimov dá uma entrevista e fala sobre a Internet, o futuro da educação e como essas duas vertentes irão converger.



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Por que vocês ateus têm tanta raiva? Greta Christina

Palestra de Greta Christina na Skepticon de 2011, a maior convenção de ateus e céticos mantida por estudantes dos Estados Unidos. Alguns motivos do porquê de muitos dos ateus terem raiva da religião e se eles tem razão ou não por estarem com raiva.



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Mario Cortella - Sabe com quem você esta falando?

Cortella faz um breve comentário sobre a grande arrogância por trás desta pergunta.



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SAGAN - A Série Completa

Capítulo 1 - A Fronteira Estava em Toda Parte



Capítulo 2 - A Procura por Vida



Capítulo 3 - Uma Fábula Reconfortante



Capítulo 4 - NASA Per Aspera Ad Astra



Capítulo 5 - SETI Decide Escutar



Capítulo 6 - O Fim de uma Nova Era



Capítulo 7 - A Perspectiva Astronômica Ampla



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George Carlin - Os Dez Mandamentos

Com um pouco de racionalismo, Carlin diminui drasticamente o número de mandamentos que Deus escreveu à Moisés.



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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Entrevista com Ayn Rand por Mike Wallace - 1959

 Nessa envolvente entrevista de 1959, sua primeira na televisão, Ayn Rand resume sua filosofia para Mike Wallace, da CBS. Essa discussão aborda temas como a natureza da sua moralidade e as distorções econômicas e históricas sobre os "robber barons". Ela também comenta sua relação com Frank O'Connor, fornece algumas informações autobiográficas e fala sobre suas perspectivas para a América.



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Neil Tyson deGrasse fala sobre OVNIs e o argumento da ignorância

Famoso cientista astrônomo Neil Tyson, que já participou de vários documentários fala sobre a crença em disco-voadores.



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Cara a cara com Bertrand Russell (BBC, 1959)








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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Capitalismo & Outras Coisas de Crianças

 Capitalismo & outras coisas de crianças nos convida a olhar de uma forma diferente para o mundo em que vivemos e a questionar algumas das mais básicas premissas da vida no Capitalismo

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Admirável Mundo Novo (com Stephen Hawking) - Máquinas

 Nessa primeira parte a equipe mostra avanços na tecnologia e engenharia que estão criando uma nova geração de máquinas.




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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Criança - A alma do negócio

Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que umn adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falama diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumas. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.



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A moralidade cristã é psicótica e psicopática?

Video extraído do debate entre William Lane Craig e Sam Harris, patrocinado em parte pelo Centro de Filosofia da Religião na Universidade de Notre Dame, em Indiana, EUA, ocorreu em 07 de abril de 2011 no Performing Arts Center DeBartol. O debate foi em torno da questão "As bases dos valores morais são naturais ou sobrenaturais?"



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Bluezão e a Conspiração Ateísta

Descrição do vídeo dele no youtube: Porque essa violenta necessidade de popularizar o Ateismo no Brasil? Surgindo um forte partido ateista, e uma forte instituição ateista no país, quem vocês acham que eles irão chamar?



Opinião da Organização de Livres Pensadores da Paraíba é: "HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!"


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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Gênio De Charles Darwin

‎"The Genius of Charles Darwin (em português, O gênio de Charles Darwin) é um documentário televisivo em três partes, escrito e apresentado pelo biólogo evolutivo Richard Dawkins.

Foi exibido pela primeira vez em Agosto de 2008 no Channel 4 britânico. Ganhou o prémio de melhor série documental da televisão (Best TV Documentary Series) 2008 nos British Broadcast Awards em Janeiro de 2009."




O Universo - Além Do Big Bang

‎"O documentário Além do Big Bang, produzido pelo The History Channel, questiona todas as concepções sobre o início do universo, levando em consideração as suas modificações históricas. Mergulha nas teorias sobre a origem do universo e sobre o seu final. Além de projeções que utilizam o que há de mais avançado em animação computadorizada, o documentário traz entrevistas com os físicos, engenheiros e historiadores que mais entendem do assunto e que mais estudam a teoria." (Bule Voador)


domingo, 22 de janeiro de 2012

A Arte da Guerra - Sun Tzu

Referência para os maiores estrategistas da história, o filósofo Sun Tzu foi responsável pela criação e difusão das melhor táticas e estratégias de guerra. Após ser contratado pelo rei Helu, governante do estado chinês de Wu, que possuía um pequeno exército e precisava vencer uma força dez vezes maior.



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Em defesa do Big Bang - Neil deGrasse Tyson

Neil deGrasse Tyson em uma palestra sobre o Big Bang. Como é simples e dedutivo aceitar a Teoria do Big Bang como o que realmente aconteceu na formação do Universo.



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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Muito Além do Cidadão Kane

Segundo a Wikipédia, Beyond Citizen Kane (Muito Além do Cidadão Kane, no Brasil) é um documentário televisivo britânico de Simon Hartog exibido em 1993 pelo Channel 4, emissora pública do Reino Unido. O documentário mostra as relações entre a mídia e o poder do Brasil, focando na análise da figura de Roberto Marinho.



Indicamos o artigo da Wikipédia para conhecer mais este documentário importantíssimo para qualquer cidadão crítico de nosso país.

Beyond Citizen Kane Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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George Carlin - Costumes e Suicídio

Norueguês: A Bomba Era Cristã?



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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Piadas Nerds



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Caçadores de Mitos: Deus existe?

O mito da existência de Deus, detonado!



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Ateus.net

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Ateus.net

Portal brasileiro voltado à divulgação da ciência, do ateísmo e do livre-pensamento.



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O deus que não estava lá

O Deus que não estava lá (The God Who Wasn't There, 2005) é um documentário de Brian Flemming incluindo, entre outros, Richard Dawnkins, que objetiva questionar os dogmas do Cristianismo. Brian foi levado a estudar em um colégio religioso por seus pais, até então, tempos depois começar a perceber que estava sendo levado a acreditar em fé e não em evidências. Talvez por isso Brian sentiu-se motivado a criar o documentário, como forma de tentar abrir os olhos de pais e crianças que são condicionados a se guiarem pela fé, sem questionar as evidências.



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10 Perguntas para Neil deGrasse Tyson



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Protect IP Act Breaks the Internet

Pra quem não sabe o que é o PIPA (Protect IP Act) e suas consequências




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Um Universo a partir do Nada - Lawrence Krauss

Palestra completa do físico Lawrence Krauss, patrocinada pela Fundação Richard Dawkins





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Street Fighter Church Edition



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Tesla - Mestre dos Raios

Nikola Tesla (1856-1943) foi um dos mais fascinantes cientistas do século 20. Ele inventou, desenvolveu ou imaginou a tecnologia que nos trouxe a eletricidade, o controle remoto, o neon e a iluminação fluorescente, a transmissão do radio e muito mais... todas as invenções básicas que agora conectam o mundo com energia e informação.



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15 joias da evolução

Um recurso da Nature para aqueles que queiram divulgar as evidências da evolução pela seleção natural.


Clique aqui!


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Curiosity - The Questions of Life - Stephen Hawking

Documentário chamado "Curiosity" do Discovery Channel.










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Ameaça ao estado laico no Brasil

Sobre uma proposta de PEC do deputado João Campos que ameaça o Estado Laico do Brasil





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O Evolucionismo - Debate

Este debate sobre o evolucionismo passou na TV Sesc entre os professores Mário César Cardoso de Pinna (evolucionista) e Nahor de Souza Neves (criacionista)






















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Bill Maher: Monólogo sobre Criacionismo e Evolucionismo

Monólogo de Bill Maher sobre o debate acerca de se ensinar ou não criacionismo nas salas de aulas.



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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Stephen Hawking: a ciência vencerá porque funciona

Uma das raras entrevistas de Stephen Hawking, esta concedida no ano de 2010 à rede de TV americana ABC.



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Da Servidão Moderna

A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.




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Perguntas que deixam os crentes embaraçados, com a romena Cristina Rad



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A História de todas as coisas

Uma compilação dos vídeos da série "Story of Stuff" dublados ou legendados para nossa língua.













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Ciência no Cotidiano

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Ciência no Cotidiano

Vlog sobre ceticismo e ciência, do aluno de física Guilherme Tomishiyo





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George Carlin - Religião e suas fabulosas ideias



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Revolution OS

Revolution OS é um documentário que fala sobre Software Livre, GNU/Linux, Unix, Cultura Hacker, e fortes críticas à Microsoft. Em formato jornalístico, ele conta a fascinante história da filosofia do software livre e a explosão do Linux, ainda durante a bolha de investimentos da internet da década de 1990.



















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Ilha das Flores

Curta Metragem espetacular assinado pelo Jorge Furtado.



Com Roteiro, Direção e Edição de Pedro Ekman, "Levante sua Voz" foi lançado baseando-se no curta do Furtado, mas com um foco mais no controle midiático massivo pela temática de liberdade de comunicação.




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Entrevista com Julian Assange criador do Wikileaks





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Wikileaks - Wikirebels

"Wikirebels", documentário sueco sobre o Wikileaks



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Richard Dawkins on Atheism - Explicando Ateísmo



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#15 (Sobre Estado laico)

Vlogueira Bárbara disserta sobre o Estado Laico e sua importância.



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Mr. Freeman, part 0



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Felipe Neto defende ateus e critica a religião

O vlogueiro Felipe Neto defende ateus e condena a discriminação religiosa!



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Menininha de 8 anos fala sobre religião

Essa criança é uma talentosa atriz mirim que está fazendo um personagem fictício para um comercial de uma banda chamada "The Bastard Fairies".

Mesmo assim, ela explicou graciosamente como nós ateus nos sentimos.



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Escravos da Superstição

Escravos da superstição é um documentário sobre como rituais irracionais de fé baseados em nenhuma evidência lucran bilhões de dólares por ano enganando as pessoas com falsas esperanças.




Por algum motivo bizonho a parte dois não permite incorporação. Visite o link a seguir para assistir.

Parte 2
http://youtu.be/4OW_NWzYjKY







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Richard Dawkins - O Vírus da Fé

Este documentário mostra como a fé infecta geração após geração e torna-se uma arma mortal de intolerância e fanatismo em todo o mundo. Mostra como o fanatismo, independentemente se é cristão, judeu ou muçulmano, está baseado no mesmo livro sagrado e nos mesmos princípios sectários que desafiam a ciência e perpetuam rituais antigos e sem nenhum senso moral dígno de ser seguido.











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Os Quatro Cavaleiros do Ateísmo - O Debate

Richard Dawkins, Daniel Dennett, Sam Harris e Christopher Hitchens - Juntos sem moderação, os quatro gigantes do Ateísmo e do Pensamento Livre conversam sobre Ciências, Deus, Religião etc.



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Richard Dawkins - A Grande Questão

Nestes vídeos temos a abordagem científica sobre a grande questão que tem sido levantada desde o início da civilização como a conhecemos: Por que estamos aqui?







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A Burrice

Filósofo Paulo Ghiraldelli explica a burrice.



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Polegar Opositor

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Polegar Opositor

"Site de divulgação científica com uma gota de filosofia da ciência e um cheirinho de história da ciência."





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Se os Ateus governassem o mundo?

Atores interpretam comentários de fundamentalistas cristãos que foram retirados diretamente de fóruns online.




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